Um sério e gravíssimo problema ja conhecido de velho por usuários e caminhantes, porteiros e vigias, diretoria geral e equipes técnicas do instituto florestal ou por quem mais ja tenha presenciado em meio as alamedas do Arboreto da Vila Amalia são os'' Játobas mutilados morrendo um a um devido ação predatória...
Na imagem ao lado a ferida exposta do tronco machucado mostra o inicio da depredação de um Jatobazeiro com cerca de mais de 3o m de altura. '' é como se fosse um corte em nossa carne, eles são feitos por gente que negocia com vendedores de ervas medicinais nas feiras livres da periferia. Disse Aparecido da Silva. Segundo pesquisas da homeopatia afirmam que a mesma propiedade medicinal que se busca na casca da árvore também é encontrada na casca do fruto, porém devida a falta de informação e da concientização a depredação incorre inutilmente destruindo em poucos anos uma árvore de quase 100 anos de vida. Explica Walter Perilo, frequentador do local a mais de 40 anos, ele nos informa que é comum ver ocorrer este tipo de vandalismo pela parte matutina quando não há policiamento.
Segundo o Sr. Lazaro que é funcionário- vigia e morador do arboreto, ''os jatobás estão morrendo por causa do corte que as pessoas fazem, eles cortam em anel interrompendo passagem e a condução dos nutrientes para a vida da árvore, já botei pra correr muita gente que eu vejo cortando a planta, mas nãodou conta, é muito vandalimo, gente sem educação com a natureza'''
Outro dia, numa feira do Jardim Pery perguntei a uma senhora da banquinha de ervas e temperos se poderia conseguir cascas frescas da árvore do Jatobá,
sobre a banca ela mostrou um grande pedaço da casca que eu pedia, fresquinha, me contou que tinha colhido naquela mesma manhã ...
Esta menina é a clarinha minha filha caçula de 3 anos_ passeamos muito por essas trilhas do Arboreto como lazer e interação ecológica, venho sempre e trago-as para caminhar....foi no arboreto que eu aprendi a ver a natureza de perto e isso taão perto da minha casa, hoje tambem é no arboreto que ensino elas a respeitarem o meio ambiente e buscarem inspiração e reinicialização das energias da alma e da mente...Nesse dia enquanto eu batia essas fotos das feridas dos jatobás ela me perguntava porque ninguem fazia curativos como no hospital onde a mamae trabalha....é dificil explicar, mas sem poder mentir para ela tive que dizer que os médicos que deveriam estar cuidando melhor delas não tinham vindo trabalhar em todos esses tempos talvez por falta de carinho e destrato da mata, talvez porque estivessem cuidando de outras coisas ou de outras arvores, ou quem sabe nem ha pessoas contaratadas para atuarem nesses casos de agressão a elas.....
Eu conheço o arboreto ja a uns 35 anos e fico muito triste em ver os jatobás na situação em que se encontram, por isso estou disponibilizando essas fotos para servirem de ALERTA a quem possa ajudar da maneira que puder..
Na imagem ao lado a ferida exposta do tronco machucado mostra o inicio da depredação de um Jatobazeiro com cerca de mais de 3o m de altura. '' é como se fosse um corte em nossa carne, eles são feitos por gente que negocia com vendedores de ervas medicinais nas feiras livres da periferia. Disse Aparecido da Silva. Segundo pesquisas da homeopatia afirmam que a mesma propiedade medicinal que se busca na casca da árvore também é encontrada na casca do fruto, porém devida a falta de informação e da concientização a depredação incorre inutilmente destruindo em poucos anos uma árvore de quase 100 anos de vida. Explica Walter Perilo, frequentador do local a mais de 40 anos, ele nos informa que é comum ver ocorrer este tipo de vandalismo pela parte matutina quando não há policiamento.
Segundo o Sr. Lazaro que é funcionário- vigia e morador do arboreto, ''os jatobás estão morrendo por causa do corte que as pessoas fazem, eles cortam em anel interrompendo passagem e a condução dos nutrientes para a vida da árvore, já botei pra correr muita gente que eu vejo cortando a planta, mas nãodou conta, é muito vandalimo, gente sem educação com a natureza'''
Outro dia, numa feira do Jardim Pery perguntei a uma senhora da banquinha de ervas e temperos se poderia conseguir cascas frescas da árvore do Jatobá,
sobre a banca ela mostrou um grande pedaço da casca que eu pedia, fresquinha, me contou que tinha colhido naquela mesma manhã ...
Esta menina é a clarinha minha filha caçula de 3 anos_ passeamos muito por essas trilhas do Arboreto como lazer e interação ecológica, venho sempre e trago-as para caminhar....foi no arboreto que eu aprendi a ver a natureza de perto e isso taão perto da minha casa, hoje tambem é no arboreto que ensino elas a respeitarem o meio ambiente e buscarem inspiração e reinicialização das energias da alma e da mente...Nesse dia enquanto eu batia essas fotos das feridas dos jatobás ela me perguntava porque ninguem fazia curativos como no hospital onde a mamae trabalha....é dificil explicar, mas sem poder mentir para ela tive que dizer que os médicos que deveriam estar cuidando melhor delas não tinham vindo trabalhar em todos esses tempos talvez por falta de carinho e destrato da mata, talvez porque estivessem cuidando de outras coisas ou de outras arvores, ou quem sabe nem ha pessoas contaratadas para atuarem nesses casos de agressão a elas.....
Eu conheço o arboreto ja a uns 35 anos e fico muito triste em ver os jatobás na situação em que se encontram, por isso estou disponibilizando essas fotos para servirem de ALERTA a quem possa ajudar da maneira que puder..
abaixo segue a sequência dos Jatobás induzidos a morte...